quarta-feira, 11 de junho de 2014

Elas só querem ganhar dinheiro, diz Rodolfo sobre gravadoras seculares que investem no gospel Cantores evangélicos falam sobre a religiosidade e a música gospel

Ao falar sobre como eles atingem tanto o público evangélico como os demais, os cantores acreditam que a religiosidade atrapalha o contato com quem não é da mesma crença.
“Tem religioso que é chato, o cara quer imprimir em você a verdade dele sem antes te conhecer”, disse Thalles.
O Pregador Luo explicou o que é religião, dizendo que o homem transformou a religião para as suas próprias vontades. “Não estou aqui para pregar religião, nem para defender a minha igreja e nem para defender Cristo, porque Ele não precisa de defesa”.
“Se você ler os evangelhos, que falam de Jesus, você vai ver que as únicas pessoas que eles se dirigia com agressividade eram aos religiosos da época”, opinou Rodolfo.
Além de falar que a religiosidade prejudica a mensagem de Cristo, os cantores também falaram sobre as estruturas dos shows e da forma como eles aparecem na mídia.
Rodolfo foi o que se mostrou mais crítico ao mercado, dizendo que optou por não ter gravadora, não ter empresário e adotar uma equipe pequena de músicos para acompanhá-lo nos eventos. Ele também falou sobre as gravadoras seculares que antes não gostavam da música gospel e que hoje contratam diversosartistas desse segmento.
“Elas só estão querendo ganhar dinheiro”, disse ele que também é pastor. Rodolfo falou também sobre as emissoras que estão apostando em cantores do gospel de olho nesta fatia do mercado que movimenta bilhões de reais por ano. fonte- gospe prime.

Rodolfo diz que se arrepende das canções dos Raimundos Ele também criticou shows gospel e disse que tem muito pilantra se passado por pastor

O cantor Rodolfo voltou a ser destaque na imprensa secular por conta de uma declaração dada em entrevista à revista TRIP. Nessa reportagem ele diz que “se arrepende 100%” das canções que escreveu e gravou para a banda Raimundos.
O grupo de rock foi um dos principais da música brasileira e fez grande sucesso no final dos anos 1990 e começo dos anos 2000 e 2001, ano que Rodolfo se converteu e resolveu deixar a banda.
Muitas canções de sucesso da banda eram assinadas por Rodolfo, mas trazem temas que hoje ele, como pastor e ministro evangélico, se arrepende. “Arrependimento quer dizer: eu reconheço que eu estava errado e não faço mais isso. Jesus falava para as pessoas: vá e não peque mais. O que você fazia, não faça mais agora. Se você comparar minha vida hoje com a vida que eu tinha você vai saber do que eu me arrependi”, disse.
Rodolfo hoje se dedica ao seu ministério e se apresenta em igrejas e eventos pregando uma mensagem diferente da grande maioria de pastores e cantores do gospel.
Inclusive, nessa mesma entrevista, o cantor critica o segmento e avisa: “tem pilantra se passando por pastor”. E mais: “Eu não consigo ver Jesus nesse tipo de show porque o povo está aplaudindo o cara que está tocando, e a adoração não serve pra ninguém me aplaudir”. forte . musica gospel prime e por Leiliane Roberta Lopes

terça-feira, 10 de junho de 2014

Turistas pagam até R$ 330 por ‘amigos de aluguel’ durante a Copa

Turistas que vêm ao Brasil durante a Copa do Mundo e não conhecem nenhum brasileiro estão recorrendo ao site “Rent a Local Friend” (alugue um amigo local), que promove o contato entre eles e pessoas que vivem no país. A ideia é conhecer o destino sob a ótica de um morador.
No Brasil, o serviço existe em 16 cidades, sendo que 11 delas são sedes da Copa.  Até esta segunda-feira (9), o número de reservas para o período do Mundial havia crescido 236% em relação aos meses de abril e maio.
Segundo a empresa, para se tornar um “local friend” é preciso “conhecer muito bem a cidade, ser comunicativo e gostar de ter contato com estrangeiros”. Também é necessário ser fluente em inglês e na língua local, e quanto mais idiomas a pessoa souber, maior a chance de ser contratada.
“Quanto mais gente diferente, melhor. A ideia é que eu possa passear na Toscana com alguém que entende de vinhos, ou na França com uma pessoa que entende de queijos, por exemplo”, diz a publicitária Danielle Cunha, CEO do site. Segundo ela, a maioria dos amigos de aluguel busca no serviço uma forma de complementar renda nas horas vagas. “E é também uma forma de conhecer gente, de trocar conhecimentos”, diz Danielle.
O valor médio do passeio de quatro horas é de US$ 149 (cerca de R$ 330). O site fica com 30% de cada transação e cobra uma anuidade de US$ 100 (cerca de R$ 220) dos cadastrados.
A maioria dos clientes tem entre 30 e 45 anos. Brasileiros, americanos, ingleses, alemães e portugueses são as pessoas que mais procuram o site.
O tipo de passeio que será feito é combinado com cada turista. Há aqueles que têm interesse em temas específicos, outros deixam a decisão a cargo do amigo de aluguel. Alguns querem apenas conhecer o estilo de vida do amigo e pedem para serem incorporados à rotina do morador.
O Rent a Local Friend foi criado em 2010 pela carioca Alice Moura, que morava em Lisboa e costumava levar amigos e conhecidos para passear na cidade. Com o aumento da demanda, ela resolveu ganhar um dinheiro extra com a atividade e acabou criando uma rede com outras pessoas que queriam oferecer o mesmo serviço pelo mundo.
Segundo Danielle Cunha, o “amigo de aluguel” é muito diferente de um guia turístico convencional. “O guia tradicional tem uma formação, um conhecimento histórico. Ele vai saber dizer quando algo foi fundado, vai levar as pessoas para os lugares mais conhecidos. Já o ‘local friend’ vai fazer um passeio personalizado, mais livre, espontâneo”, afirma ela.
Para ela, o fato de existirem comunidades como o Couchsurfing, onde é possível contatar um morador do destino sem ter que pagar por isso, não ameaça o Rent a Local Friend. “Quando não se paga nada, não se espera nada. A pessoa que recebe sem cobrar não tem o compromisso de fazer com que o turista tenha a melhor experiência”, afirma.
Ela diz ainda que o site oferece um seguro que cobre danos morais e materiais, para o caso, por exemplo, de o estrangeiro ser assaltado durante um dos tours.
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Fonte: G1

Magno Malta aparece em pesquisa presidencial; Pr. Silas comenta

Pela primeira vez, Magno Malta foi incluindo na pesquisa eleitoral para a Presidência da República. No levantamento feito pelo Datafolha, divulgado na última sexta-feira (6), na ‘Folha de S. Paulo’, o senador, mesmo sem a legenda do partido e com pouca visibilidade, já aparece em quinto lugar com 2% das intenções de votos.
O pastor Silas Malafaia vê com bons olhos a candidatura de Magno Malta à presidência do Brasil, e afirmou que caso a mesma se concretize dará total apoio a campanha de eleição do senador.
A presidente Dilma Rousseff (PT), embora tenha sofrido mais uma queda, aparece com 34% das intenções de voto. Outro dado que chama a atenção no levantamento são os 30% de indecisos faltando quatro meses para a eleição. Segundo o instituto, esse é um dos maiores índices de indecisos dos últimos pleitos a menos de quatro meses para as eleições.
O senador Magno Malta tem viajado por todo o Brasil divulgado suas bandeiras contra a legalização das drogas, pela redução da maioridade penal e pedindo prisão perpétua para narcotraficantes, pedófilos e corruptos. Leia também: Senado aprova ‘lei da palmada’, sob duras críticas de Magno Malta
Sobre a pesquisa 
O Datafolha entrevistou 4.337 pessoas em 207 cidades brasileiras entre terça-feira (3) e quinta-feira (5). A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-00144/2014.
Fonte: Datafolha e Assessoria de Imprensa

Internacional - Cristãos se juntam em bares para estudar a Bíblia e beber cerveja

Diversos bares dos Estados Unidos estão abrindo espaços para grupos de leitura da Bíblia. O incomum dessa prática cada vez mais corriqueira é que durante os encontros, os cristãos bebem cerveja.

Se no Brasil bebida alcóolica não faz parte da vida do cristão, principalmente evangélicos, nos Estados Unidos não há tantas restrições, tanto que um desses grupos, o “What Would Jesus Brew”, da Valley Church, chega a usar as redes sociais para ensinar que a Bíblia não condena a apreciação de bebidas, mas sim a embriaguez.

O grupo é formado por membros da Valley Church, que fica em Allendale, Michigan, e eles pregam, entre outras coisas, que “as Escrituras e a tradição pós-Bíblica testemunham que o consumo de álcool é tanto permitido quanto uma provisão divina para nossa satisfação, quando tomada com moderação, responsavelmente”.

Marcio Beck, do blog “Dois Dedos de Colarinho”, do site O Globo, conversou por e-mail com a dona do bar Silver Cow, em Jacksonville, na Flórida. Kelsey Dellinger disse ao repórter brasileiro que seu bar passou a ter grupos para discussão da Bíblia depois que a rotina impediu que ela e seu esposo frequentassem a igreja.

“O Silver Cow certamente não é o único estabelecimento que tem permitido estudo bíblico encontros de grupos ligados a igrejas”, disse ela citando outros estabelecimentos que promovem eventos onde a espiritualidade é discutida enquanto os frequentadores apreciam cervejas.

No Texas, mais precisamente em Abilne, há um encontro semanal que ganhou o nome de Bar Church. A Igreja de Cristo de Southern Hill realizada todos os domingos um encontro no Memories Bar para que os fiéis façam amizades, troquem experiências.

Beck lembra que a Igreja Católica tem até um santo patrono dos cervejeiros, Arnulf de Metz, e que na Europa as cervejas mais cobiçadas eram criadas em monastérios. Mas não são apenas os católicos que tem ligações com o ramo, parece que Martinho Lutero era a favor do consumo de cervejas e que algumas traduções luteranas da Bíblia relatam o primeiro milagre de Jesus como sendo a transformação da água em cerveja, não em vinho, por conta de um termo em aramaico que significaria “bebida forte”, sem especificar que tipo de bebida seria. fonte - portal gospel jovens 

Política - Após ameaças de Wyllys, PSOL barra candidatura de pastor

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) vetou a candidatura do pastor Jeferson Barros, pré-candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro, por considerar que o pastor estaria distante dos princípios da legenda e por ter envolvimento com o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

A decisão do diretório estadual do partido em vetar a candidatura de Barros, se deu após o deputado federal e principal ativista gay, o ex-BBB Jean Wyllys, ameaçar não se candidatar a reeleição caso Barros permanecesse na legenda. A crise se agravou com a manifestação de apoio dos deputados Chico Alencar e Marcelo Freixo a Wyllys.

Os três deputados e dois vereadores, Eliomar Coelho e Renato Cinco, chegaram a assinar uma nota acusando o pastor Jeferson de homofobia e chamando Malafaia de “principal liderança do fundamentalismo homofóbico brasileiro”.

Barros afirmou que não irá desistir da candidatura e ameaçou entrar com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e até com mandato de segurança para reverter a decisão do partido. O pastor tem o apoio da deputada Janira Rocha.

“Eu sou pastor, tenho ideologia socialista e por isso me filiei ao PSOL. Se precisar, entro com recurso no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e até com mandado de segurança para poder ser candidato pelo partido”, disse Barros.

Antes da votação na pré-convenção do partido no Rio, ouve um debate acalorado entre os membros da executiva, que já haviam decidido em reunião que iriam barrar a candidatura do pastor, e aqueles favoráveis a permanência do pastor. Janira Rocha acusa o partido de intolerância religiosa contra evangélicos já que ele pertence à Assembleia de Deus do Ministério Parque Anchieta.

Segundo a assessoria do partido 55 votaram a favor do veto e 7 contra. fonte = portal gospel jovens

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